sábado, 24 de outubro de 2009

FERIDAS COM DRENO

1. Limpar o dreno e a pele ao redor, com soro fisiológico.



2. Colocar uma gaze sob o dreno, isolando-o da pele
4. O dreno de Penrose deve ser tracionado em cada curativo (exceto quando contra – indicado). Cortar o excesso e colocar alfinete de segurança estéril, usando luva esterilizada.




- Nunca tocar diretamente no dreno.



5. O dreno tubular ou torácico exige troca de curativo extremamente rápido e curativo oclusivo para evitar que ocorra pneumotórax. Não deve apresentar dobras, para garantir uma boa drenagem.



6. Observar e anotar o volume e o aspecto do material drenado.

MEDIDAS DE ASSEPSIA




A finalidade principal do tratamento de uma ferida é prevenir a infecção. Tal finalidade é atingida pela manutenção de uma técnica asséptica durante os curativos.



É importante:



1. Lavar as mãos antes de manipular o material esterilizado.



2. Diminuir ao mínimo de tempo possível a exposição da ferida e dos materiais esterilizados.



3. Não falar, ao manipular material esterilizado ou fazendo tratamento da ferida.



4. Conservar as pinças com as pontas voltadas sempre para baixo, a fim de evitar que as soluções escorram para o cabo contaminado e voltem novamente para as pontas.



5. Manipular o material esterilizado sempre com o auxílio de pinças ou luvas esterilizadas e não tocar a lesão com as mãos.



6. Considerar contaminado qualquer objeto que toque em locais não esterilizados.



7. Colocar na proteção da ferida somente material estéril.



8. Usar mascar nos casos de lesão muito drenante, ou se o funcionário estiver com infecção das vias aéreas.







PRODUTOS MAIS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DE FERIDAS



Açúcar cristal ou fino – utilizado como cicatrizante, bactericida das feridas infectadas. Em regiões de difícil aderência dos cristais, como proeminências ósseas, região perineal e inguinal, utiliza-se uma pasta constituída de 10% de furacin ou vaselina e 90% de açúcar cristal.



Água e sabão – emoliente utilizado para limpeza.



Benzina – utilizada para desprendimento do adesivo.



Clorexedine – anti – séptico.



Éter – anestesia levemente a superfície da pele e serve também para desprender o adesivo. Por ser volátil precisa ficar sempre em recipiente bem fechado.



Nitrato de prata – utilizado na cicatrização de pequenas lesões; apresenta-se especialmente em forma de bastão.



Permanganato de Potássio – anti – séptico útil nas supurações com infecção secundária. É oxidante e cicatrizante. Remove exsudatos e odores.



PVP 4 – bactericida, fungicida.



Solução fisiológica – usada para limpeza de lesões.



Vaselina – emoliente utilizado para retirar crostas e impermeabilizar a pele.



Violeta de Genciana 1 ou 2% - substância germicida e fungicida utilizada em micoses ou lesões da pele e mucosas.



OBSERVAÇÕES SOBRE PRODUTOS



1.Geralmente são utilizados:



- sor fisiológico para desprender o adesivo do curativo anterior.



- Soro fisiológico para limpar a lesão.



- PVP 4 degermante ao redor da lesão e PVP4 tópico na lesão.



2. Se o frasco de soro fisiológico permanecer com a tampa estéril, poderá ser utilizado até 24 horas após ser aberto, se mantido em geladeira. Melhor é utilizar frascos pequenos.



3.Como anti – sépticos são adequados: soluções alcoólicas, soluções iodadas, iodóforas,



clorexedine, solução aquosa de permanganato de potássio, formulação à base de sais de prata e outros princípios ativos que atendam a legislação específica. Não são permitidas para a finalidade de anti – séptica, as formulações contendo mercunais orgânicos, acetona, quaternários de amônio, líquido de Dakin, éter, clorofórmio. (Portaria 930/92 – Ministério da Saúde)



2. O açúcar cristal, quando usado em feridas infectadas, deve ser polvilhado em camada fina sobre a lesão. O curativo precisa ser trocado no mínimo a cada 3 horas, quando deve ser removido com solução fisiológica todo o açúcar do curativo anterior, secando bem a ferida e polvilhando nova camada.



O permanganato de potássio é fotosensível. Deve ser acondicionado em frasco escuro e após a diluição pode ser utilizado, no máximo, em 15 dias. Se oxidar (tornar-se acastanhado), perde a validade antes desse tempo.

CURATIVOs

Curativo é o tratamento de qualquer tipo de lesão da pele ou mucosa.




FINALIDADES



1. Prevenir a contaminação.



2. Facilitar a cicatrização.



3. Proteger a ferida.



4. Facilitar a drenagem.



5. Aliviar a dor.







TIPOS DE CURATIVOS



O curativo é feito de acordo com as características da lesão.



1. Aberto: curativo em feridas sem infecção, que após tratamento permanecem abertos (sem proteção de gaze).



2. Oclusivo: curativo que após a limpeza da ferida e aplicação do medicamento é fechado ou ocluido com gaze ou atadura.



3. Compressivo: é o que faz compressão para estancar hemorragia ou vedar bem uma incisão.



4. Com irrigação: nos ferimentos com infecção dentro da cavidade ou fistula, com indicação de irrigação com soluções salinas ou anti-séptico. A irrigação é feita com seringa.



5. Com drenagem: nos ferimentos com grande quantidade de exsudato. Coloca-se dreno de (Penrose, Kehr), tubos, cateteres ou bolsas de colostomia.



MATERIAL



Bandeja contendo:



· Pacote de pinças para curativo (usamos 2 anatômicas – 1 com dentre e outra sem e 1 Kocher) e espátula com gaze.



· Frascos com anti-sépticos.



· Esparadrapo, fita crepe ou micropore.



· Tesoura.



· Cuba-rim.



· Saco plástico para lixo.



· Forro de papel, pano ou impermeável para proteger a roupa de cama.



· Pacote com gazes.



· Quando indicados: pomadas, ataduras, chumaços de algodão, seringas, cubas.



MÉTODO



1. Explicar ao paciente sobre o cuidado a ser feito.



2. Preparar o ambiente:



- fechar as janelas para evitar correntes de ar e poeira;



- desocupar a mesa-de-cabeceira;



- colocar biombo, se necessário;



3. Lavar as mãos.



4. Separar e organizar o material de acordo com o tipo de curativo a ser executado.



5. Levar a bandeja com o material e colocar sobre a mesa-de-cabeceira.



6. Descobrir a área tratada e proteger a cama com forro de papel, pano ou impermeável.



7. Colocar o paciente em posição apropriada e prender o saco plástico para lixo em local acessível.



8. Abrir o pacote de curativo e dispor as pinças com os cabos voltados para o executante, em ordem de uso – da esquerda para a direita: pinça anatômica sem dente, Kocher, anatômica com dente, e a espátula montada com gaze.



9. Abrir o pacote de gaze e colocá-la no campo. Se necessário colocar também chumaços de algodão.



10. Retirar o curativo anterior utilizando a espátula montada com gaze embebida em benzina ou éter, e a 1ª pinça antômica com dente.



- ao despejar soluções, virar o rótulo para a palma da mão;



- preferencialmente, só usar éter ou benzina após a retirada do esparadrapo, para remover os resíduos do adesivo;



- retirar o esparadrapo no sentido dos pêlos;



- ao embeber a gaze, fazê-lo sobre a cuba-rim;



11. Desprezar o curativo anterior e a espátula no saco plástico, e a pinça no campo, na área considerada contaminada.



12. Com a 2ª pinça (Kocher, Pean ou Kelly) limpar as bordas da lesão com gaze embebida em soro fisiológico.



13. Secar com gaze e desprezar a pinça.



14. Com a 3ª pinça (anatômica sem dente) limpar a lesão com gaze embebida em soro fisiológico.



- obedecer o princípio: do menos contaminado para o mais contaminado, usando tantas gazes forem necessárias;



- usar técnica de toque com movimentos rotativos com a gaze, evitando os movimentos de dentro para fora da ferida, tanto quanto os de fora para dentro;



- usar cada gaze ou tampão uma só vez;



- remover ao máximo os exsudatos(secreções – pus, sangue), corpos estranhos e tecidos necrosados;



15. Secar com gaze e passar o anti-séptico indicado (ou pomada, creme, etc.)



16. Proteger com gaze e fixar com adesivo (se indicado).



17. Desprezar a 3ª pinça e envolver as pinças no próprio campo, que será encaminhado ao expurgo.



18. Deixar o paciente confortável e o ambiente em ordem.



19. Lavar as mãos.



20. Providenciar a limpeza e a ordem do material.



21. Checar o horário e fazer as anotações de enfermagem, especialmente quanto à evolução da lesão e queixas do paciente.



OBSERVAÇÕES



1. Antes de fazer o curativo, observar o estado do paciente, ler as anotações sobre o tipo de curativo, sua evolução e cuidados específicos.



2. Nas feridas cirúrgicas, a pele ao redor da ferida é considerada mais contaminada que a própria ferida, enquanto que nas feridas infectadas a área mais contaminada é a do interior da lesão. (Importante lembrar ao limpar ou tratar a lesão).



3. Quando o paciente necessitar de vários curativos, iniciar pela incisão fechada e limpa, seguindo-se as lesões abertas não infectadas e por último as infectadas.



4. Geralmente, nas feridas cirúrgicas, 48 horas após a cirurgia, é recomendado deixar o curativo aberto.



5. Ao dar banho em pacientes com curativo, aproveitar para lavar a lesão.



6. Devido ao risco de infecção hospitalar, não é recomendado levar o material de curativo no carrinho. Deve-se levr só a bandeja com o material, para junto do paciente.



7. Não jogar o curativo anterior e as gazes utilizadas na cesta de lixo do paciente.



8. Não comprimir demais com ataduras e esparadrapo o local da ferida a fim de permitir boa circulação.



9. O saco plástico que recebe gazes e ataduras usadas no curativo deve ser de uso individual. Um para cada paciente.



10. Os curativos devem ser tocados diariamente e sempre que se apresentarem úmidos ou sujos.



11. Não é necessário o uso de luvas para fazer curativo. Exceto quando não utilizar pinça. Neste caso as luvas devem ser esterilizadas.



12. Nas feridas, com exsudato, com suspeita de infecção deve ser colhida amostra para bacterioscopia e encaminhada imediatamente ao laboratório.

Técnicas de curativos Tipos de Curativos:

Técnicas de curativos








Tipos de Curativos:





O Tipo de curativo a ser realizado varia de acordo com a natureza, a localização e o tamanho da ferida. Em alguns casos é necessária uma compressão, em outros lavagem exaustiva com solução fisiológica e outros exigem imobilização com ataduras. Nos curativos em orifícios de drenagem de fístulas entéricas a proteção da pele sã em torno da lesão é o objetivo principal.



Curativo semi-oclusivo: Este tipo de curativo é absorvente ,e comumente utilizado em feridas cirúrgicas, drenos, feridas exsudativas, absorvendo o exsudato e isolando-o da pele adjacente saudável.

Curativo oclusivo: não permite a entrada de ar ou fluídos, atua como barreira mecânica, impede a perda de fluídos, promove isolamento térmico, veda a ferida, a fim de impedir efízema,e formação de crosta.

Curativo compressivo: Utilizado para reduzir o fluxo sangüíneo, promover a estase e ajudar na aproximação das extremidades da lesão.

Curativos abertos: São realizados em ferimentos que não há necessidade de serem ocluídos. Feridas cirúrgicas limpas após 24 horas, cortes pequenos, suturas, escoriações, etc

são exemplos deste tipo de curativo.



Classificação do Curativo de acordo com o Tamanho da Ferida:



Curativo pequeno: curativo realizado em ferida pequena: aproximadamente 16 cm2. (ex: cateteres venosos e arteriais, cicatrização de coto umbilical, fístulas anais,

flebotomias e/ou subclávia/jugular, hemorroidectomia, pequenas incisões, traqueotomia, cateter de diálise e intermitente).

Curativo Médio: curativo realizado em ferida média, variando de 16,5 a 36 cm2. (ex: Cesáreas infectadas, incisões de dreno, lesões cutâneas, abscessos drenados, escaras

infectadas, outros especificar).

Curativo grande: curativo realizado em ferida grande, variando de 36,5 a 80 cm2. (ex: Incisões contaminadas, grandes cirurgias – incisões extensas (cirurgia torácica,

cardíaca), queimaduras (área e grau), toracotomia com drenagem, úlceras infectadas, outros).

Curativo Extra Grande: curativo realizado em ferida grande, com mais de 80 cm2 (ex: Todas as ocorrências de curativos extragrandes deverão obrigatoriamente constar de justificativa médica).



Técnica de Curativo:





Normas Gerais:





• Lavar as mãos antes e após cada curativo, mesmo que seja em um mesmo paciente;

• Verificar data de esterilização nos pacotes utilizados para o curativo (validade usual 7 dias);

• Expor a ferida e o material o mínimo de tempo possível;

• Utilizar sempre material esterilizado;

• Se as gazes estiverem aderidas na ferida, umedecê-las antes de retirá-las;

• Não falar e não tossir sobre a ferida e ao manusear material estéril;

• Considerar contaminado qualquer material que toque sobre locais não esterilizados;

• Usar luvas de procedimentos em todos os curativos, fazendo-os com pinças (técnica

• asséptica);

• Utilizar luvas estéreis em curativos de cavidades ou quando houver necessidade de

• contato direto com a ferida ou com o material que irá entrar em contato com a ferida;

• Se houver mais de uma ferida, iniciar pela menos contaminada; Nunca abrir e trocar

• curativo de ferida limpa ao mesmo tempo em que troca de ferida contaminada;

• Quando uma mesma pessoa for trocar vários curativos no mesmo paciente, deve iniciar pelos de incisão limpa e fechada, seguindo-se de ferida aberta não infectada, drenos e por último as colostomias e fístulas em geral;

• Ao embeber a gaze com soluções manter a ponta da pinça voltada para baixo;

• Ao aplicar ataduras, fazê-lo no sentido da circulação venosa, com o membro apoiado, tendo o cuidado de não apertar em demasia.

• Os curativos devem ser realizados no leito com toda técnica asséptica;

• Nunca colocar o material sobre a cama do paciente e sim sobre a mesa auxiliar, ou carrinho de curativo. O mesmo deve sofrer desinfecção após cada uso;

• Todo curativo deve ser realizado com a seguinte paramentação: luva, máscara e óculos.



Em caso de curativos de grande porte e curativos infectados (escaras infectadas com áreas extensas, lesões em membros inferiores, e ferida cirúrgica infectada) usar também o capote como paramentação;

Quando o curativo for oclusivo deve-se anotar no esparadrapo a data, a hora e o nome de quem realizou o curativo.



Cuidados importantes:





• Em portadores de ostomias e fístulas utilizar placa protetora e TCM na proteção da pele nas áreas adjacentes à ferida;

• Não comprimir demasiadamente com ataduras e esparadrapos o local da ferida a fim de garantir boa circulação;

• As compressas e ataduras deverão ser colocadas em saco plástico protegidos e jogar no hamper de roupa do paciente. Quando este material estiver com grande quantidade de secreção, deve-se colocar em saco plástico e desprezar;

• Trocar os curativos úmidos quantas vezes forem necessárias, o mesmo procedimento deve ser adotado para a roupa de cama, com secreção do curativo;

• Quando o curativo da ferida for removido, a ferida deve ser inspecionada quanto a sinais flogísticos. Se houver presença de sinais de infecção (calor, rubor, hiperemia, secreção) comunicar o S.C.I.H. e / ou a supervisora e anotar no prontuário, colher material para cultura conforme técnica;

• O curativo deve ser feito após o banho do paciente, fora do horário das refeições;

• O curativo não deve ser realizado em horário de limpeza do ambiente, o ideal é após a limpeza;

• Em feridas em fase de granulação realizar a limpeza do interior da ferida com soro fisiológico em jatos, não esfregar o leito da ferida para não lesar o tecido em formação.

• Os drenos devem ser de tamanho que permitam a sua permanência na posição vertical, livre de dobras e curva;

• Mobilizar dreno conforme prescrição médica;

• Em úlceras arteriais e neuropatias diabética (pé diabético) manter membro enfaixado e aquecido com algodão ortopédico;

• Em úlceras venosas, manter membro elevado.



Antes de Iniciar o Curativo, deve-se realizar:





- Avaliação do estado do paciente, principalmente os fatores que interferem na cicatrização, fatores causais, risco de infecção;

- Avaliação do curativo a ser realizado, considerando-os em função do tipo de ferida;

- Orientação do paciente sobre o procedimento;

- Preparo do ambiente (colocar biombos quando necessário, deixar espaço na mesa de cabeceira para colocar o material a ser utilizado, fechar janelas muito próximas, disponibilizar lençol ou toalha para proteger o leito e as vestes do paciente quando houver possibilidade de que as soluções escorram para áreas adjacentes);

- Preparar o material e lavar as mãos;

- Após estes preparativos, podemos iniciar o curativo propriamente dito (remoção, limpeza, tratamento, proteção).



Após a realização do curativo proceder a:





• Recomposição do paciente;

• Recomposição do ambiente;

• Destinação dos materiais (colocar em sacos no carrinho de curativos encaminhando à C.M.E. o mais rápido possível, ou de acordo com as rotinas do Setor);

• Lavar as mãos;



Evolução: Registro do procedimento incluindo avaliação da ferida; Após cada curativo devem ser anotadas no prontuário do paciente as seguintes informações sobre a lesão:



• Localização anatômica;

• Tamanho e profundidade;

• Tipo de Tecido

• Presença de secreção / exsudato (quantidade, aspecto, odor);

• Bordas e Pele peri-ulceral;

• Presença de crosta;

• Presença de calor, rubor, hiperemia e edema.



Observações:





- A evolução do curativo, bem como os materiais gastos deverão ser anotados ao término de cada curativo, evitando assim erros e esquecimentos de anotações;

- Se houver mais de um curativo em um mesmo paciente anotar as informações separadas para cada um deles citando a localização do mesmo.





Lembre-se de:





• Evitar falar no momento da realização do procedimento e orientar o paciente para que faça o mesmo;

• Fazer a limpeza com jatos de SF 0,9% sempre que a lesão estiver com tecido de

• granulação vermelho vivo (para evitar o atrito da gaze);

• A troca do curativo será prescrita de acordo com a avaliação diária da ferida;

• Proceder a desinfecção da bandeja, carrinho, ou mesa auxiliar após a execução de cada curativo, com solução de álcool a 70%;

• Manter o Soro Fisiológico 0,9 % dentro do frasco de origem (125 ml);

• Desprezar o restante em caso de sobra;

• O T.C.M. deve ser distribuído em frascos pequenos estéreis, (individuais);

• Realizar os curativos contaminados com S. F. 0,9 % aquecido (morno).



Principais erros cometidos ao se realizar um Curativo:





• Usar curativo em feridas totalmente cicatrizadas;

• Cobrir o curativo com excesso de esparadrapo;

• Trocar o curativo em excesso em feridas secas;

• Demorar a trocar o curativo de feridas secretantes;

• Esquecer de fazer as anotações ou não faze-las corretamente;

• Não lavar as mãos entre um curativo e outro;

• Conversar durante o procedimento;

• Misturar material de um curativo e outro, em um mesmo paciente;

• Não fazer desinfecção do carrinho de um curativo para outro.

  fonte: ( enfermagem virtual )

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

bomba de infusão

Bomba de Infusão [ Bombas de Infusão ]


Fornecedor: CELM CIA. EQUIPADORA DE LABORATÓRIOS MODERNOS

Bomba de Infusão MED PUMP-20 - Operação simples, com orientações em display de cristal líquido alfanumérico. Programação para infusões parenterais e enterais. Dois modos de Programação: Vazão (ml/h) e Volume Total (ml) ou Volume Total (ml) e Tempo, com o cálculo automático da vazão. Alarmes sonoro e visual de oclusão ou fim de solução, fim de infusão, fluxo livre, ar no equipo, memória corrompida. Alarme de ar utiliza sensor por ultra-som. Função KVO (Keep Vein Open). Utiliza equipo específico com específico com seguimento de silicone controlado através de impressão da marca CELM e identificação do lote produzido, possibilitando a rastreabilidade do mesmo. Possui bateria interna recarregável. Registro Ministério da Saúde: 80197030101.





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RESUMO:As patologias do trato gastrointestinal levam muitas vezes à realização de uma cirurgia radical resultando em uma ostomia (colostomia) de caráter temporário ou mesmo definitivo. Essa situação traz à tona uma série de aspectos importantes que deverão fazer parte do planejamento da assistência de enfermagemUma colostomia é a criação cirúrgica de uma abertura para dentro do cólon. Pode ser criada como um desvio fecal temporário ou permanente. Ela possibilita a drenagem ou evacuação do conteúdo colônico para fora do corpo. Utilizou-se como marco metodológico um levantamento bibliográfico em livros e revistas específicos da enfermagem, em português, que discorressem sobre a assistência de enfermagem diante do paciente submetido à colostomia enfatizando a importância da implementação de um plano de cuidados que visem uma assistência sistematizada e individualizada para o paciente e familiar.




Palavras-chave: Colostomia, Assistência, Enfermagem, Família

patologias do trato gastrointestinal

RESUMO:As patologias do trato gastrointestinal levam muitas vezes à realização de uma cirurgia radical resultando em uma ostomia (colostomia) de caráter temporário ou mesmo definitivo. Essa situação traz à tona uma série de aspectos importantes que deverão fazer parte do planejamento da assistência de enfermagemUma colostomia é a criação cirúrgica de uma abertura para dentro do cólon. Pode ser criada como um desvio fecal temporário ou permanente. Ela possibilita a drenagem ou evacuação do conteúdo colônico para fora do corpo. Utilizou-se como marco metodológico um levantamento bibliográfico em livros e revistas específicos da enfermagem, em português, que discorressem sobre a assistência de enfermagem diante do paciente submetido à colostomia enfatizando a importância da implementação de um plano de cuidados que visem uma assistência sistematizada e individualizada para o paciente e familiar.




Palavras-chave: Colostomia, Assistência, Enfermagem, Família

enfermagem colostomia

RESUMO:As patologias do trato gastrointestinal levam muitas vezes à realização de uma cirurgia radical resultando em uma ostomia (colostomia) de caráter temporário ou mesmo definitivo. Essa situação traz à tona uma série de aspectos importantes que deverão fazer parte do planejamento da assistência de enfermagemUma colostomia é a criação cirúrgica de uma abertura para dentro do cólon. Pode ser criada como um desvio fecal temporário ou permanente. Ela possibilita a drenagem ou evacuação do conteúdo colônico para fora do corpo. Utilizou-se como marco metodológico um levantamento bibliográfico em livros e revistas específicos da enfermagem, em português, que discorressem sobre a assistência de enfermagem diante do paciente submetido à colostomia enfatizando a importância da implementação de um plano de cuidados que visem uma assistência sistematizada e individualizada para o paciente e familiar.




Palavras-chave: Colostomia, Assistência, Enfermagem, Família.